Ao outro, com amor

“Amar deve ser tão natural quanto viver e respirar.” Madre Teresa de Calcutá

  Escrevi uma carta ao outro e lhe desejei todo o meu amor. Delineei escrevendo o que me sentia de amor ao ser desconhecido que certamente a merecia. E, enviei-lhe a carta sem ao menos saber o destino, mas somente o conteúdo banhado de verdadeiros sentimentos meus e de mim. Guardei-me o que me fora melhor por cada linha bem elaborada, fisguei-me fiel ao fio pensante do amor incessante. Fora-me natural dizer belezocas a quem era igual, porém, singularmente desconhecido. Meu amor foi normal, de igual para qualquer. Meu sentimento foi real, de linhas em letras. Meu tratamento foi indiferente, de ser por amigo. Nada mudou, aliás, era apenas mais um que deveria receber o mesmo tratamento.

  Amei-me meu próximo como amei os entes e como me amei. O amor é compartilhamento do bem tratar e é essencial para tudo. Todos necessitam dele e, assim, dispo-me do meu. Dou-lhe ao outro, sem aguardar a resposta e apenas esperando o bem alheio, pois é uma necessidade dele e o que me faz bem. Ao outro, sempre, com amor.



“Tudo o que a sua mão encontrar para fazer,
faça-o com todo o seu coração.
Ame o próximo como a ti mesmo” Jesus

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado pelo seu comentário, obrigado por sua presença!