Por um natal menos ordinário

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  Despe-se a falsa credulidade de que há uma existência divina. O podre pensar da celebração fútil do enriquecimento comercial, corrói-me o âmago ter que ouvir um feliz dia que no calendário não deveria existir. A balbúrdia completa-se com a alienação televisiva de que dia tal fora nascimento de um Deus, traça-se uma missa tosca na televisão, ao invés de fazerem real em mentes sociais o que realmente merece atenção, não é África?


Às pessoas que no Natal acreditam,     
                                                             A África manda um beijo. (: