Pequenos gestos que fazem a diferença

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  Traça-se uma linha que dificulta o fácil. Em mãos tem a pequena coisa que quer, mas não sabe onde está. Amor? Dúbio. Vive-se em prol do que se almeja da “boca para fora”, tira-se a importância ou não a dá àquilo que realmente merece. Diríamos que com indiferença trata-se o que deveria ter ênfase. Mas, por quê?

  Aos olhos soa simples, o “cabuloso” é a prática: vamos em busca do difícil, do que não temos. Luta-se anos – contra o ego – para perceber que o pequeno também é bom e lhe faz crescer. Iludem-se com o que não têm, acham que precisam de muito mais. Ambição os guia.

  Mas no momento que então perceberem, valorizados serão aqueles pequenos e verdadeiros gestos. Tão simples de se ver, porém tão demorados de compreender. Olhar à volta e dar importância aos que merecem não faz algo sucumbir e sim, a diferença predominar.



Um texto que fiz em aula.

Una carta de amor

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  Guardo-te mundos de romances percorridos em linhas bem-escritas, és-me algo maior que o fervor de paixonites adolescentes. Sucumbo em brandos latidos mudos de amar-lhe. Sei-me bem quem és tu pessoa desconhecida, admiro-lhe. Mas porque não vem a mim de vez?



                                                                        Where are you and who are you, 
                                                                               my loving?