E hoje acordei,
simples,
só amando os tristes.
Avistei, um eu,
distante na história
com seus choros na
memória.
Tão só, como sempre
fora.
Tão criativo, como
fez-se atual.
Um eu, longínquo,
com porquês partidos e o coração em prantos,
um eu muito do mais
insano.
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