“Eu me vi, me ri e
logo chorei.”
O que nossa vida nos é
quando a vemos? Simploriedade em suma é o costumeiro a ser dito e
isto também traça o muito reclamado nos filmes, seriados, livros e
demais histórias contadas de sempre – “é tudo a mesma coisa”,
e sim, é – o esperado e criticado por nós é a nossa realidade,
pois se melhor percebida: por momentos iríamos nos chamar de babacas
por coisas tão singelas ao olho espectador, assim como apontamos nos
protagonistas vistos...
A garota chora-se no
filme em busca de seu amor gigante e recíproco, mas quando ele a ela
chega, a mesma o espanta por dizer que ninguém presta ou não
acreditar real forças neste cara que a quer realmente; o que nos
faz brandir contra a cena quando vemos tamanha situação. Mas com
quantas outras já obtiveram esta realidade má por detrás das
cenas? E o choro, as imperfeições, as sensações, as seguranças –
são como diante de momentos assim? Vale criticar?
Reflete-te e te
critique, talvez teu eu não é poço seguro, nem porto de encontro
as oportunidades... Talvez criara-te certo empecilho ao que de bom
tenta chegar, talvez andas te protegendo do que merece ser
guardado... Talvez viraste o babaca (protagonista)... Reflete-te e
te diga conselhos como amigo teu verdadeiro diria. Busque-te ao
melhor, sempre...
“Autocritique-se,
autoavalie-se...
Está tudo
bom assim?”
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