Amor, oh aquele:
antiguado em sua essência e bonito por sua existência, onde reside
com cartas suas dedicadas ao sentimentalismo para com o outro. Por
onde perderam o vibrar das mãos e o esquecimento das palavras quando
foram ter? E as sensações constrangedoras de olhares, toques,
sorrisos, afins – a falta toda de fôlego... Onde está o
pensamento que te faz parar a contemplar o momento que possam ficar
mais perto e as tentativas de passarem juntos ocasiões diversas?
Onde escondemos esta existência lívida de gosto amargo e com
sentidos faiscantes?
Em nós, basta nos
permitirmos...
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