Traça-se uma linha que
dificulta o fácil. Em mãos tem a pequena coisa que quer, mas não
sabe onde está. Amor? Dúbio. Vive-se em prol do que se almeja da
“boca para fora”, tira-se a importância ou não a dá àquilo
que realmente merece. Diríamos que com indiferença trata-se o que
deveria ter ênfase. Mas, por quê?
Aos olhos soa simples,
o “cabuloso” é a prática: vamos em busca do difícil, do que
não temos. Luta-se anos – contra o ego – para perceber que o
pequeno também é bom e lhe faz crescer. Iludem-se com o que não
têm, acham que precisam de muito mais. Ambição os guia.
Mas no momento que
então perceberem, valorizados serão aqueles pequenos e verdadeiros
gestos. Tão simples de se ver, porém tão demorados de compreender.
Olhar à volta e dar importância aos que merecem não faz algo
sucumbir e sim, a diferença predominar.
Um texto que fiz em aula.
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